quinta-feira, 31 de julho de 2008

Memories




And time makes
It harder
I wish I could remember
But I keep
Your memory
You visit me in my sleep
My darling
Who knew













Monster

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Vampire Knight



(avançar os primeiros 35 segundos)

Outro vício

Toda a gente sabe ... quem não sabe é porque não me conhece.

26-07-08

Virão mais fotos ...

















De novo

Bem, estive sem pc uns diazinhos. Ele foi formatar, tadinho. Há mais de uma semana que não me abria alguns sites, estava lento e constantemente abriam me publicidades, resumindo, virus. Infelizmente um dos sites escolhidos por este belíssimo virus para não abrir foram os blogs e é por isso que este meu menino já nao é actulizado há algum tempinho.
Quando acabar de por tudo em ordem aqui na base havera actualizações.

Te já.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

19-07-08




[a meio da festa toda a gente tirou o saltinho alto e calçou sandálias]

Claymore

Ano: 2007
Diretor: Hiroyuki Tanaka
Estúdio: Madhouse
País: Japão
Episódios: 26
Duração: 23 min
Gênero: Fantasia / Drama / Aventura
Nota: 96%


Essa resenha vai ter que começar de um jeito diferente das outras que escrevi. Não vou analisar primeiro o aspecto de roteiro nem vou introduzir a história de Claymore. Vou direto pro aspecto técnico da série.Claymore é a adaptação serializada que mais me impressionou no quesito aspecto técnico até hoje. O anime é lindo, a animação é soberba. Basicamente é como se você assistisse a um Wonderful Days, Kenshin OVA ou Mononoke Hime em 26 episódios. Diferente, entretanto, de outros seriados notáveis no aspecto técnico, como Soul Taker, Claymore tem mais, muito mais a oferecer. O aspecto técnico está aqui a serviço do roteiro, não o contrário.Bom, findada a questão técnica e você sabendo que o deslumbre áudio/visual e a introspecção que isso provoca estão garantidas, saiba que Claymore é baseado em um mangá de Norihiro Yagi (o qual, a título de curiosidade, gosta da banda de heavy metal brasileira Angra), veterano que contava com uma excelente obra humorística, já com quase dez anos de publicação: Angel Densetsu. Publicado desde 2001, a arte do mangá, por mais absurdo que pareça, consegue ser em dados momentos mais impactante que a do anime (e acredite, isso é impressionante). Além disso, Claymore guarda semelhanças extensas com outra obra muito querida do público fã de mangás de fantasia, Berserk.Que semelhanças são essas? O design dos monstros e sua opulência, o fato de a personagem principal perder um braço e o substituir com uma ”arma“, o clima opressivo, o tipo de companheirismo entre a protagonista e seu ”bando“. Mas, espera aí, isso não seria plágio? Não, são homenagens. A história de Claymore é boa e forte o bastante para se sustentar por si só, sem sombra alguma de dúvida.Claymores são mulheres que receberam em seu corpo entranhas/sangue de yomas, demônios que assolam e devoram a população desde tempos imemoriais (o nome é dado pelos populares, já que elas carregam gigantescas espadas do tipo claymore). São as únicas capazes de distinguir um yoma disfarçado de humano de um homem comum, devido à habilidade que possuem de sentir o youki, energia maligna que emana de um yoma, e usar seu próprio youki para ganhar força e agilidade sobre-humana. Dentro da sua organização, são treinadas desde novas para o desapego, e obedecem sem questionar muito. As garotas são escolhidas ou acolhidas por essa organização entre órfãos e outras vítimas de situações variadas. A vida de uma Claymore é uma luta constante para não despertar, já que sendo metade yoma, caso usem o poder em demasia, podem acabar se transformando completamente. Quando elas pressentem que tal fato está próximo de ocorrer, enviam uma ”carta negra“ para outra companheira, para que essa dê cabo de sua vida. Devido a essa razão, a carreira de uma Claymore sempre é curta, durando poucos anos, se não tombar antes em batalha.

A série revolve em torno de Clare, uma Claymore que chega em uma cidade e é hostilizada (todas as Claymores são objeto de temor do povo, já que além de serem meio yomas, cobram quantias altíssimas para livrar a população dos predadores, valores transferidos para os cofres da organização). Uma vez lá, conhece o jovem Raki, que perdeu seus pais para o yoma que atacou a cidade. O garoto ganha a simpatia de Clare, uma vez que não demonstra temor em relação a ela. Após a morte do alvo, Raki é expulso da cidade e Clare termina acolhendo-o. Os dois saem então numa jornada, ação aparentemente ilógica da parte dela (sair carregando por aí um humano normal, incapaz de se defender de um yoma, sendo ela uma Claymore).Revelar mais que isso estragaria o prazer de descobrir o que vem depois. Muitos mistérios são adicionados no decorrer da série, mas perguntas como "porque apenas Claymores femininas" e "o que é essa ”organização“ e quais suas intenções" serão feitas quase de imediato e, dada à qualidade da pena do autor, sinalizam respostas surpreendentes.O roteiro cresce exponencialmente. Personagens com carisma colossal são adicionados, e já a partir do oitavo episódio fica impossível abandonar a série. A dramaticidade das situações é opressiva, e a direção é impecável (a série é bastante fiel ao mangá, mas melhora e apara arestas deste, tornando a experiência ainda mais recompensadora). Episódios como o 12, 19 e 22 são tão intensos que ficam marcados a fogo na mente.Então, Claymore é perfeito? Quase. Confesso que acreditava, tendo visto até o episódio 23, que esta seria digna de um 100% com louvores. Mas uma semelhança que ela divide com Berserk e a maneira como os produtores do anime resolveram encarar isso eliminou essa possibilidade. Claymore é um mangá ainda em publicação. E assim como na obra de Kentaro Miura, o que se vê no anime é apenas a ponta do iceberg (e que iceberg!).Diferente de Berserk, no entanto, a equipe de Claymore resolveu criar um final alternativo. Arriscando meu pescoço aqui, digo que preferia um final na linha da série de Berserk também, ou seja, um ”não final“. Para nós em terras tupiniquins, na época em que Berserk foi lançado, o acesso a scans do mangá era bem mais difícil, hoje já não causa tanto desespero um final dessa natureza, você pode facilmente continuar acompanhando a história pelo mangá (não que se essa situação desfavorável perdurasse, minha opinião fosse mudar). Um final aberto evitaria o desvirtuamento de uma das personagens ou soluções forçadas apenas para fechar o anime. Até o episódio 22, entretanto, é 100% com toda certeza.

Um anime ímpar, raro, que todo fã de fantasia estava esperando para ver há um bom tempo, com personagens construídos em várias camadas, absolutamente coerentes e apaixonantes, de dramas tocantes e conflitos tensos que afetam o espectador de maneira inesperada. Tardaram para nos oferecer algo assim, mas definitivamente não falharam.

By Pedro Filipe in AnimeHaus

[mais uma vez o Madhouse está de parabens, mas fico à espera do 2]

Missão suicida

Estar no computar até tarde e aproveitar as happy hours da cabovisão tem se tornado uma missão suicida. Aos poucos vou sendo comida por dezenas de melgas, que não estando a minha irmã em casa, acham me deliciosa.

Hihi

Pensando besteiras ... como sempre. XD

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Sonho

Quem um dia disse que sonhar nunca fez mal a ninguem, estava muito enganado.

Magoa imenso quando da mos conta o quão impossivel se torna realizar um sonho.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Estar em casa



Pergunto me que dia será hoje ... Terça? Quarta? Quinta?

PVs









Jet Li





outro dos tais ...

Raise Your Voice

NHK Pururin

Do As Infinity



Black and Gold

Sair da rotina

Parece que ultimamente tenho lido e visto coisas que normalmente não "corro" atrás. Há que experimentar um pouco de tudo. [Vou continuar na Tv.]

My 1/3 boyfriend

One Shot Manga - só um cheirinho XD


Pausa


Acho que hoje vou ver tv. XD

Rumiko Takahashi

Rumiko Takahashi is a Japanese mangaka.
Takahashi is one of the wealthiest women in Japan. The manga she creates (and its anime adaptations) are very popular in the United States and Europe where they have been released as both manga and anime in English translation. Her works are relatively famous worldwide, and many of her series were some of the forerunners of early English language manga to be released in the 1990s. Takahashi is also the best selling female comics artist in history; well over 100 million copies of her various works have been sold. She has twice won the Shogakukan Mang Award: once in 1981 for Urusei Yatsura, and again in 2002 for InuYasha.

(...)

Later in 1987, Takahashi began her third major series, Ranma ½. Following the late 80s and early 90s trend of shōnen martial arts manga, Ranma ½ features a gender-bending twist. The series continued for nearly a decade until 1996, when it ended at 38 volumes. Ranma ½ is popular amongst manga fans outside Japan.
During the later half of the 1990s, Rumiko Takahashi continued with short stories and her installments of Mermaid Saga and One-Pound Gospel until beginning her fourth major work, InuYasha. While Ranma ½, Urusei Yatsura, and Maison Ikkoku all were heavily seated in the romantic comedy genre, InuYasha was more akin to her dark Mermaid Saga. The series featured action, romance, horror, fantasy, (folklore-based) historical fiction, and comedy. This series was serialized in Shōnen Sunday magazine and is her longest work by far.

(...)

In 1989, Kitty Animation produced its last major series, Ranma ½. The series went through ups and downs in ratings until Kitty Animation finally went out of business. Ranma ½ was never concluded in animated form despite being 161 episodes in length.
Sunrise was the first studio after Kitty Animation to adapt a major Rumiko Takahashi series. InuYasha debuted in 2000 and ended in 2004. The TV series went on for 167 episodes and spawned four major films. The anime ended before the manga did, thus wrapping up inconclusively. Sunrise Animation had expressed interest in finishing the series through OVAs once the manga series ended, but there are no set plans to continue InuYasha at this time.

(...)

Viz Media distributes most of Takahashi's series in the English-speaking world. They began to release her works via printed monthlies in the early 90s. However, the remainder of her works all met with success, especially Ranma ½ and Maison Ikkoku. At the time, Ranma ½ was a costly property most manga/anime companies were wary to touch. Viz's sales skyrocketed with Ranma ½ and later InuYasha, which were collected into graphic novels as the monthlies were released. The Ranma ½ anime became one of the first big anime titles to gain popularity amongst English-speakers, and was one of the most widely-viewed anime before the introduction of anime on DVD. After the turn of the millennium however, Ranma ½'s popularity subsided considerably. Viz hit it big time by introducing the InuYasha anime on Adult Swim, where it gained massive recognition.
Today InuYasha is arguably her most popular work with both male and female teens and young adults,while Ranma ½'s continues to remain a favorite in the eyes of her long-time fans. Though not as recognized, both Urusei Yatsura and Maison Ikkoku have a small dedicated fanbase among older viewers. For many manga and anime fans, however, Rumiko Takahashi's works were their earliest exposures to the genre. Despite the fact that her works are often steeped in Japanese folklore and culture, her wide range of genres and sympathetic characters often make them universal to readers from around the world.
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Ela é criadora de muitos mangás como Turma do Barulho (título que Urusei Yatsura ganhou no Brasil), Ranma ½, InuYasha e Maison Ikkoku. Todos trabalhos que alcançaram tamanho sucesso nas terras nipônicas que ficaram internacionais. O primeiro trabalho profissional de Rumiko foi Those Selfish Aliens, que a fez ganhar o prêmio de "New Artist Award".
Rumiko-sensei, como é chamada pelos fãs mais íntimos com seus trabalhos, apesar de ser a dona de uma fortuna de alguns milhões, é uma pessoa simples que nunca deixa de exibir um sorriso. Sua especialidade em tramas é fazer a boa e velha comédia romântica, também por satirizar o cotidiano da vida japonesa. Ingredientes que fazem fãs até hoje, nas telas do mundo todo.
Ranma ½, um dos maiores sucessos da autora, foi lançado em 1987, e apesar da "idade", é um anime que ainda conquista público, sem "envelhecer" no gosto dos fãs. Nove meses depois de finalizar este, veio InuYasha, que não fica de fora desse balaio: só ele já falou mais de 9 línguas em diversos países.
Rumiko foi chamada pela Sunrise, a produtora de Inuyasha e Gundam Wing, para supervisionar o projeto do anime para a televisão, só para ter a segurança de que o trabalho sairia em perfeito estado para os fãs.

in Wiki

Após 12 anos

Further evidence of his feelings appear in Chapter 556. There, InuYasha admits to himself everything Kagome has done for him including teaching him how to smile, how to trust people, how to shed tears for others, and how to show strength and kindness. He also says that he believes Kagome was born to meet him and for her sake, he was born to meet her as well. InuYasha ultimately saves Kagome from the Shikon no Tama by giving her hope that he'd be by her side. This leads to the Shikon no Tama's destruction, which causes the two of them to be transported to Kagome's time. Inuyasha returns to the Feudal Era where he resides for three years while Kagome stays in her world to finish high school. Eventually, they are reunited and married.

terça-feira, 15 de julho de 2008

Otaku

[Gostei desta definição]

Otaku. No japão, o termo otaku é usado para designar uma pessoa realmente fanática por mangás e animes, e muitas vezes a palavra tem um certo sentido pejorativo. No Brasil ocorre o contrário, pois a palavra é utilizada para se dirigir a algum fã de mangás e animes, em que muitos têm orgulho de se considerarem otakus, apesar da grande repressão psicológica que muitas vezes sofre por ser chamado de "criança" ou algo do gênero por assistir desenhos. Esse é o motivo de muitos otakus brasileiros não gostarem que animes sejam considerados desenhos normais, mas sim animações japonesas, que na maiora das vezes são levadas como obras que têm enredo, traços, e animações superiores a de qualquer outro país.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Festa

Os aviões andaram para nós.